Informações valiosas nesta entrevista com o Cardiologista e Nutrólogo, Dr. Lair Ribeiro, com a lista dos melhores e piores alimentos (retirada de http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2014/10/em-vez-de-remedios-medico-recomenda-alimentos).
"Os alimentos não só previnem, como curam doenças". A frase é do cardiologista e nutrólogo Lair Ribeiro que defende que as pessoas adotem uma alimentação mais saudável, livre de produtos industrializados. "Os alimentos enlatados possuem substâncias que melhoram o sabor dos alimentos, como por exemplo, o glutamato monossódico, mas que é altamente prejudicial à saúde", alerta.

Em entrevista ao programa Cotidiano, da Rádio Nacional de Brasília, Lair Ribeiro deu diversas dicas de alimentação. As grávidas devem consumir 300 ml de água de coco por dia durante a gestação e amamentação, para ajudar no desenvolvimento do cérebro do bebê. O glúten deve ser abolido da dieta de todas as pessoas, inclusive daquelas que não apresentam sensibilidade à substância. "Parar de comer glúten rejuvenesce, melhora o sono, a disposição e emagrece". O azeite de oliva é um ótimo alimento, mas deve ser extra-virgem e vir envazado em vidro preto, nunca em latas de alumínio.
Confira a lista de melhores e piores alimentos na visão do profissional:
Melhores alimentos:
- leite materno (melhor alimento do planeta terra)
- ovo (não aumenta colesterol) - Leia mais aqui sobre o ovo
- óleo de coco
- quinoa (cereal rico em aminoácidos)
- azeite de oliva
- ovo (não aumenta colesterol) - Leia mais aqui sobre o ovo
- óleo de coco
- quinoa (cereal rico em aminoácidos)
- azeite de oliva

- glúten
- açúcar (Brasil é o país que mais consume açúcar por pessoa no mundo) Leia: Açúcar - Doce Veneno
- óleo vegetal
Outra recomendação de Lair é que se evite o uso de panelas de alumínio e ferro e se adote as panelas de cerâmica. "Sâo mais caras, mas você compra uma vez só".
Para aqueles que cedem aos enlatados e industrializados, o médico é enfático: "Se você usa produtos alimentícios industrializados, é uma questão de tempo para você ficar doente. Eu não sei se serão 10, 20 ou 30 anos. Uma hora você vai pagar o preço".